segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Divagando em mim


Eu fecho os olhos, para ver o mundo que desejo, e abro a mente para imaginar o que realmente quero, vou caminhando pelo vale das criações, e me deparo com a inovações que criei, paro um minuto para admira-las, mas não temos tempo para isto, minha viajem é curta, tenho que ter passos objetivos, a qualquer momento posso ser acordado deste pseudo-sonho,
Então corro até onde deveriam estar minhas emoções, e me assusto, a luz estava apagada, quando consegui acende-la reparo não há mais nada, nem amor, nem dor, algumas vagas lembranças e um envelope, olho com desdém para ele e o abro vagarosamente, porem sem esperar grandes surpresas, afinal não seria maior do que a que tive, ao ver a falta de sentimentos.Segurei ela com firmeza, e, delicadamente a abri, era uma folha de papel, havia alguns rabiscos de crianças, uma data antiga, e uma frase escrita em letras toscas “ O amor é a dor de estarmos acorrentados a alguém, e a aposta em sentimentos que não conhecemos, se tiver medo da dor, nunca saberá o que é o amor, será vazio!”

8 comentários:

  1. Lindo,e ao mesmo tempo real,as vezes não damos importancia as coisas simples da vida,temos medo de amar.
    Temos que recomeçar para ser feliz.
    Bjs Angela

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  2. Muito profundo....nos faz parar para pensar no que sentimos. Adorei!
    Te Amoo!!

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  3. Parabéns pelo texto! Excelente!

    To seguindo!

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  4. Maravilhoso!!!! Quando entro em seu blog o dia fica mais bonito e alegre!!!
    Parabens...

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  5. Adorei ! sucesso aqui no blog, parabéns (=

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